quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Robô NAO pode auxiliar no tratamento de autismo

Pela primeira vez no Brasil, pessoas com autismo tiveram contato com um robô capaz de auxiliá-las no tratamento. O Estado acompanhou, na manhã de ontem, a iniciativa com dois adultos e quatro crianças atendidos pela ONG Gaia (Grupo de Apoio ao Indivíduo com Autismo) em São José dos Campos, no Vale do Paraíba.

O NAO é um robô humanóide, capaz de cantar, dançar, andar e conversar. Fabricado pela francesa Aldebaran Robotics, é considerado como um dos mais avançados robôs da atualidade. O robô foi criado com o objetivo de contribuir para o bem estar da humanidade. Atualmente, seu uso está vinculado ao ensino e à pesquisa em Robótica e Inteligência Artificial, em instituições de todo o mundo, principalmente no que diz respeito à interação com humanos e objetos.

Apesar dos seus 57 cm de altura, o NAO é equipado com câmeras, microfones, auto falantes e vários sensores, entre eles, sensores táteis, de pressão e sonares. Tudo isso permite que ele reconheça face, voz e expresse emoções, fazendo com que a programação da sua capacidade de interação seja contínua, em constante evolução.

A plataforma de programação do NAO vai do nível mais elementar, até o mais complexo, permitindo que seja utilizado como ferramenta de ensino e de aprendizagem com crianças, jovens e adultos.

Além disso, ele pode ajudar a melhorar a interação de pessoas com autismo e, assim, dar mais qualidade de vida a elas. A equipe da ONG se emocionou com a experiência. Quando o robô começou o gingado de capoeira, um dos pacientes levantou e imitou o movimento. "Isso é uma revolução", diz a psicóloga Ana Maria de Andrade.

Segundo a terapeuta ocupacional Juliana Janei, uma das características do autismo é o isolamento social. "A interação entre os meninos é mínima, dado o grau de severidade. O que vemos neste primeiro contato é que, além da interação, o Daniel (paciente da ONG) gostou da companhia." O garoto, de 17 anos, tocava o robô para continuar a ouvir música.

Estudantes de robótica de um colégio de São José dos Campos que acompanharam a experiência já fazem planos para usar o robô no auxílio de pessoas com autismo. Eles devem iniciar, em breve, os trabalhos de programação específica para atender às necessidades dos pacientes.





Fonte:
http://www.somai.com.br/robo-nao-inovacao-e-educacao-tecnologica/
http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/autistas-interagem-com-robo-que-auxilia-tratamento

Mudanças no Robô

Fizemos algumas alterações no nosso robô, com a intenção de com isso obtermos um melhor resultado na competição; Segue abaixo algumas fotos de como ficou:











Ps: ainda falta finalizar colocando os palitos com as agulhas.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Reunião - Robô Gladiador

Na ultima sexta-feira (19) e segunda-feira (22) nos reunimos novamente para continuar a montagem do nosso robô gladiador.
Itens que já estão prontos:
- todo o corpo do robô;
- toda a parte elétrica;
- colagem dos motores, dos eixos e dos CD's, e da roda giratória.
Item que falta:
- colagem das lanças (palitos de churrasco e agulhas).
Tivemos algumas ideias diferentes para a colagem do motor, utilizamos uma braçadeira para cada e colamos em uma tampa móvel de caixa de CD.

Já começamos a testa-lo, e ele está funcionando muito bem.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Robótica - parte II

Robótica é um subdivisão da tecnologia que abrange a mecânica, a eletrônica e a computação, que hoje em dia trata-se de sistemas compostos por máquinas e partes mecânicas automáticas e controladas por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manualmente ou automaticamente por circuitos elétricos. Esta tecnologia, hoje adotada por muitas fábricas e indústrias, tem obtido, êxito em questões levantadas sobre a redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com funcionários.
O termo Robótica foi pela primeira vez usado pelo Checo Karel Capek (1890-1938) em uma Peça de Teatro - (Rossum's Universal Robots) - estreada em Janeiro de 1911.






 E foi mais tarde popularizado pelo escritor de Ficção Cientifica Isaac Asimov, na sua ficção "Eu, Robô", de 1950. Neste mesmo livro, Asimov criou leis, que segundo ele, regeriam os robôs no futuro: Leis da robótica.

Segue um vídeo de um robô japonês tocando violino: 

Fontes: http://www.laboratoriodefisica.com.br/robotica.html
http://robolivre.org/conteudo/robos

Robótica - parte I (repostagem)

A robótica iniciou-se no século 20, com a Revolução Industrial e o maior foco em matemática, engenharia e ciência na Inglaterra. Inicialmente muitos acham que um robô se define como um aparelho em forma de boneco, mas essa definição é considerada errada já que um robô é caracterizado como um dispositivo reprogramável e multifuncional projetado e programado para realização de várias tarefas. O termo robô tem origem na palavra checa robota, que significa "trabalho forçado".

                                                    Historia

   O termo robótica refere-se ao estudo e à utilização de robots, e foi pela primeira vez enunciada pelo cientista e escritor Isaac Asimov, em 1942. Este autor propôs a existência de três leis aplicáveis à robótica, às quais acrescentou, depois, a lei zero. As leis propostas são nos dias de hoje, entendidas numa perspectiva ficcional, pois no tempo em que foram escritas não se imaginava o grande desenvolvimento que iria ocorrer nesta área. Os robots, tal como os conhecemos hoje, não procuram ser verdadeiras imitações humanas, nem pretendem ser outras formas de vida.
   Charles Babbage (1791-1871) trabalhou para desenvolver os fundamentos da ciência da computação em meados do século XIX, os seus projetos mais bem sucedidos sendo o motor de diferença e o motor analítico. Embora nunca tenham sido concluídas devido à falta de fundos, essas duas máquinas estabeleceram os princípios para cálculos mecânicos. Outros como Ada Lovelace reconheceu a possibilidade futura de computadores criando imagens ou possibilidade de tocar musicas.
O desenvolvimento inicial dos robots baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais. Este esforço começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas. No entanto, a criação de verdadeiros robots não foi possível até à invenção do computador em 1940, e dos sucessivos aperfeiçoamentos das partes que o constituem, nomeadamente, em relação à dimensão.
   Leonardo Da Vinci desenhou o primeiro robô humanoide a história, logo depois Luiz Senaren desenvolveu o homem elétrico, em 1885. Desde então, muitos robôs surgiram, mas a maioria era apenas inspiração, pois muito pouco podia ser construído.
   O Tortoise, um dos primeiros robôs móveis, foi construído em 1950 por W. Grey Walter e era capaz de seguir uma fonte de luz, desviando-se de obstáculos. Em 1956, George Devil e Joseph Engelberger abriram a primeira fábrica de robôs do mundo.
   Em 1952, a Bell Laboratories alavancou o desenvolvimento da eletrônica com a invenção do transistor, que passou a ser um componente básico na construção de computadores e quebrou inúmeras restrições quanto ao desenvolvimento da Robótica.
   A construção de robôs é muito complexa e, nas décadas de 1960 e 1970, havia muitas restrições. Por causa disso, alguns robôs que surgiram nessa época são pontos notáveis da evolução cibernética. Como exemplos de projetos que superaram essas dificuldades, cita-se: Sharkey. Sharkey foi um robô construído no Instituto de Pesquisa de Stanford, no final dos anos 60 (NILSSON, 1969). Ele era capaz de sentir e modelar o ambiente ao seu redor, bem como planejar trajetórias e executar ações programadas no computador. O avanço da microeletrônica veio popularizar os sistemas computacionais.
   Atualmente, robots como o Shakey continuam a ser utilizados, particularmente com intuitos de pesquisa, mas, no futuro, estes computadores podem vir a ser utilizados como veículos de reconversão ambiental.
No intuito de desenvolver a Inteligência Artificial e a Robótica, surgem competições robóticas que fornecem desafios e problemas a serem resolvidos da melhor maneira a partir da combinação de várias tecnologias e metodologias. Dentre elas, a RoboCup (ROBOCUP, 2006), que teve sua primeira versão mundial em 1997, se destaca pela popularidade.

Linha do Tempo

   - 1495: Leonardo da Vinci esboçou planos para um robô humanoide;

   - 1700 a 1900: foi criada uma série de autômatos em tamanho real, incluindo um pato mecânico famoso feito por Jacques de Vaucanson que poderia torcer seu pescoço, bater suas asas e até mesmo engolir alimentos;

   - 1913: Henry Ford instala primeira linha de montagem do mundo baseado em esteiras industriais na sua fábrica de automóveis. Um modelo T poderia ser montado em 93 minutos;

   -1920: Karel Capek cria a palavra “robô” para descrever máquinas que se parecem com seres humanos em seu jogo chamado Rossums Universal Robots;

   - 1940: O escritor de ficção científica Isaac Asimov escreve “Mentiroso”, conto no qual ele descreve as Três Leis da Robótica, que são:
1.            Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal.
2.            Um robô deve obedecer as ordens que lhe são dadas por seres humanos, exceto quando essas ordens entrarem em conflito com a primeira lei.
3.            Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Lei.

   - 1950: Alan Turing propõe um teste para determinar se uma máquina realmente tem o poder de pensar por si mesmo. Tornou-se conhecido como o “Teste de Turing”;

   - 1954: George Devol e Joe Engleberger projetam o primeiro robô programável. Isto mais tarde se tornou o primeiro robô industrial o Unimate, completando tarefas perigosas e repetitivas numa linha de montagem da General Motors (1962);

   - 1957: A União Soviética lança “Sputnik”, o primeiro satélite artificial em órbita. Isto marca o início da corrida espacial.;

   - 1964: O IBM 360 torna-se o primeiro computador a ser produzido em massa;

   - 1969: Os EUA usam com sucesso a mais recente tecnologia de computação, robótica espacial para levar Neil Armstrong até lua;

   - 1986: Honda lança um projeto para construir um robô humanoide que possa andar;

   - 1997: Em 11 de maio, um computador construído pela IBM conhecido como Deep Blue que venceu o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov;

   - 1999: Sony lança a primeira versão do Aibo, o cão robótico com a capacidade de aprender, se divertir e se comunicar com seu dono. Versões mais avançadas foram desenvolvidas depois;

   - 2004: A Epsom lança o menor robô conhecido, medindo cerca de sete centímetros de altura e pesando apenas 10 gramas. O helicóptero robô se destina a ser utilizado como uma câmara voadora em desastres naturais;
   - 2005: Pesquisadores da Universidade de Cornell construíram o primeiro robô que se auto-replicava;

   - 2011: Diversas empresas começam estudos para a fabricação de exoesqueletos que podem ser integrados com um corpo humano a fim de ajudar pessoas com paralisia;

   - 2012: A Universidade de Pittsburgh desenvolve braço mecânico que pode ser controlado pelo pensamento.

Referências:

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Reunião para a montagem do Robô Gladiador

No dia 10/09 realizamos nossa primeira reunião, e já começando a montagem do corpo robô e a trabalhar na parte elétrica dele.
Segue algumas fotos:


terça-feira, 9 de setembro de 2014

3º Trimestre - Robô Gladiador

Com o início do 3º e último trimestre, temos pela frente a construção do projeto "Robô Gladiador". A partir dessa e das próximas semanas, as integrantes do grupo 3 estarão postando aqui no blog a história e algumas curiosidades sobre robótica e assuntos relacionados. Também será postado detalhes e o desenvolvimento do projeto em questão, a partir de fotos.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Relatório - Telefone de Latinha



I parte – Pesquisa:       


a) Da onde vem à invenção do telefone?
      R: Há muita discordância sobre quem inventou o telefone, alguns atribuem esse feito a Alexander Graham Bell, sendo considerado o verdadeiro inventor. Entretanto, como reconheceu o Congresso dos Estados Unidos através da resolução 269, de 15 de junho de 2002, o aparelho foi inventado por volta de 1860 pelo italiano Antonio Meucci, que o chamou de "telégrafo falante". Ele criou o telefone com a necessidade de falar com sua esposa que era doente. Ele descobriu a possibilidade de transmitir sons por meio de cabos elétricos por acaso, enquanto pesquisava os efeitos das descargas elétricas no corpo humano.


Fontes: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/20570-graham-bell-ou-antonio-meucci-quem-inventou-o-telefone-.htm
http://telmecanico.blogspot.com.br/


b) Qual a origem do telefone de latinha?
       R: Em 1667, um físico de nome Robert Hooke sugeriu o uso de um fio esticado para transmitir o som, chamado de “emprego do fio esticado”.


Fontes:http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfRLgAE/historia-das-comunicaes-das-telecomunicaes-upe
http://www.cyberartes.com.br/artigo/?i=405&m=43


c) Qual a acústica de um instrumento de corda? (estudo físico)
      R: O som é medido fisicamente por três grandezas: a intensidade, a frequência e o timbre. Intensidade refere-se à amplitude das oscilações da pressão do ar; Frequência é o número de vezes que a oscilação ocorre por unidade de tempo; E timbre é relativo à presença de harmônicos no som. Nos instrumentos de corda, as mesmas quando acionadas provocam compressões e rarefações no ar, chamadas ondas sonoras. Também chamada de cordas vibrantes, as cordas dos instrumentos musicais, quando vibram produzem ondas transversais que, superpondo-se às refletidas nas extremidades, originam uma onda estacionária. O estudo dos instrumentos de corda está baseado na teoria das ondas estacionárias, ou seja, na frequência das ondas sonoras que as cordas emitem. Essas frequências naturais dependem de três fatores: a densidade linear das cordas (a massa da corda dividida pelo volume que a mesma ocupa), o módulo da tração a que elas estão submetidas (se a corda está mais apertada ou frouxa no braço do instrumento) e o comprimento linear da corda. Isso significa que podemos alterar a altura das notas e sua afinação ao mudar qualquer uma dessas características: se duas cordas possuem a mesma densidade e comprimento, a que sofrer maior tensão produzirá notas mais agudas. Cordas mais longas produzem notas mais graves que as cordas mais curtas. Cordas mais grossas (com maior densidade linear) produzem notas mais graves que as mais finas. Os instrumentos utilizam variações dessas características para definir a frequência fundamental de cada corda. Há instrumentos em que todas as cordas têm o mesmo comprimento, mas a tensão e espessura variam, como a guitarra. Tensão é uma reação força aplicada por uma corda esticada (corda ou um objeto similar) sobre os objetos que se esticar. A direção da força de tensão é paralela à corda, longe do objeto exercendo o alongamento.
Como a corda tem extremos fixos, este serão pontos de interferência destrutiva (nós). Entre os extremos da corda haverá a formação de certo número "n" de ventres. Sendo "L" o comprimento da corda e "¥" o comprimento de onda temos que:
a) n=1 ---> L=1. (¥/2) ---> L=¥/2
b) n=2 ---> L=2. (¥/2) ---> L=¥
c) n=3 ---> L=3. (¥/2) ---> L=3¥/2 d)n=n ---> L=n.(¥/2)
(fórmula geral).


Fontes: http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/20032/Ismael/instrumentos_acusticos_de_cordas.htm
http://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_25/musica.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABaY8AB/instrumentos-corda-fisica-1
http://www.cdcc.sc.usp.br/ciencia/artigos/art_25/musica.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABaY8AB/instrumentos-corda-fisica-1


II parte – Testes:



      OBJETOS UTILIZADOS   /  LINHAS
Nylon
Barbante
Linha de costura
       Copo pequeno de acrílico e um copo de plástico
          10 palavras em dois minutos.
      O som chegava melhor e foi possível entender um numero maior de palavras. 12 palavras por um minuto.
         10 palavras em dois minutos.
    Dois copos descartáveis
          8 palavras por 2   minutos.
        O som ficou melhor que no teste anterior, mas algumas palavras ainda saiam abafadas. 25 palavras por 2 minutos.
         15 palavras por dois minutos.
     Dois copos de isopor (um pequeno e um grande)
          20 palavras por 2 minutos.
      Esse foi o melhor telefone que conseguimos até agora. O som ficou bem melhor e foi possível entender um numero bem maior de palavras. 30 palavras por dois minutos.
         15 palavras em dois minutos.
    Dois copos de papelão
          8 palavras em um minuto.
      O som ficava bem abafado em alguns momentos. 8 palavras em dois minutos.
         7 palavras em um minuto.






















      No primeiro teste feito pelo grupo (fio de nylon) usamos o mesmo texto para todos os copos: “A força de interação entre duas cargas pontuais de módulos Q1 e Q2, separadas por uma distancia d, tem módulo proporcional ao produto das cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas”.Já no segundo teste (barbante) para todos os copos as palavras passadas foram: “Os humanos apresentam tuno digestivo com boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus, ao qual estão associadas glândulas salivares, o fígado e o pâncreas (glândulas anexas)”. E no terceiro teste (linha de costura) foram utilizadas as seguintes palavras: “Em um mesmo eletrodo pode haver oxidação ou redução, dependendo da situação. O esquema abaixo mostra como, analisando os valores de potenciais de redução, podemos comparar a tendência de espécies químicas atuarem como agente oxidante ou agente redutor em processos de óxido-redução”.
E
 de acordo com a tabela pode ser notado o desempenho do grupo em cada teste e material utilizado. Vale ressaltar também que realizamos nosso teste como os realizados em sala de aula, não deixando passar nenhuma letra ou acento errados.


III Parte - Descrevendo o Projeto:


a) Através de desenhos, fotos ou vídeos ensine como construir um telefone de Latinha vitorioso.
   1º passo: pegue dois copos de isopor, sendo estes de tamanho diferentes, como mostrado no lado direito da foto abaixo;


      2º passo: pegue 10 metros ou um pouco mais do fio barbante de tamanho médio, para ligar um telefone ao outro.

           3º passo: pegue um prego pequeno e esquente-o, de moro que quando encosta-lo no fundo dos copos, os fure com facilidade. 


   4º passo: nos furos feitos passe o fio de fora para dentro, fazendo um nó em cada ponta de tamanho suficiente para que o fio não escape quando puxa-lo;


      5º passo: certifique-se que no meio do fio não há nenhum nó e que o fio realmente possui 10 metros; 


      6º 
passo: agora que o telefone está pronto é só testa-lo para ver se funciona  direitinho.


b) Cite 5 conceitos físicos presentes no experimento e explique a relação dos conceitos dentro do experimento.

-Onda Mecânica: precisa de um meio material para que essas ondas possam se propagar. No caso do telefone de latinha, o meio material são os fios utilizados e para que haja a propagação o fio tem de estar bem esticado.

- Interferência: quando dois pulsos se deslocam em direções opostas em uma corda, ocorrem interferências, podendo ser construtiva ou destrutiva, dependendo do lado da corda no qual o pulso se encontra. Se os dois estiverem do mesmo lado da corda, a interferência é construtiva somando as amplitudes das ondas, já se eles estiverem em lados diferentes acontece interferência destrutiva, e as amplitudes dos pulsos são subtraídas.

- Difrações: ao posicionar um obstáculo o meio de propagação a onda, a propagação se espalha, fazendo com que a onda não se desloque apenas em linha reta, mas em várias direções.-

 Tensão: é a grandeza da força de tração exercida sobre uma corda ou um fio ou um sólido por um objeto. No telefone ele se dá por meio do fio bem esticado onde ele vibra quando uma pessoa fala até o som chegar para a pessoa que escuta

.- Refração: quando uma onda se propaga de um lugar para outro, ela irá sofrer mudanças em sua velocidade e em sua direção.


Fonte: http://www.mundoeducacao.com/fisica/reflexao-refracao-difracao-das-ondas.htm
http://macao.communications.museum/por/exhibition/firstfloor/moreinfo/1_1_7_TinCanTelephones.html


c) Indique a função de cada elemento do grupo (de maneira detalhada) no projeto do telefone de Latinha.
      R: As duas integrantes, Julia e Milena, realizaram o trabalho igualmente durante toda a competição, como a busca por materiais que construíssem um telefone satisfatório, a construção dos telefones usados para os testes e competições em sala e a construção do relatório.

d) Responda características físicas do experimento:

I. Qual a frequência da voz humana?
A voz do homem tem frequência que varia entre 100 Hz e 200 Hz e a da mulher, entre 200 Hz e 400 Hz.

II. Qual a velocidade do som no ar?
No ar, em condições normais de pressão e no nível do mar a uma temperatura de 20° C, as ondas sonoras se propagam a aproximadamente 343 m/s.

III. Qual o comprimento de onda da voz humana? 


e) Por que o seu telefone de latinha é o melhor?
R: Nosso telefone de latinha é o melhor, pois procuramos desde o início da competição nos informar mais sobre o assunto para assim, melhorarmos nosso telefone e termos resultados satisfatórios com o mesmo. Fizemos isso por meio de trocas de fio e de material para construção.


f) Cite problemas e soluções durante o trabalho
R: Os primeiros telefones construídos (copo de acrílico + copo de plástico e duas latas) funcionavam bem, mas ainda não davam o resultado que queríamos desse modo pesquisamos quais objetos eram melhores na propagação do som e fizemos os testes com os novos “aparelhos” e chegamos à conclusão que o telefone feito de isopor foi o melhor de todos até o momento. Outro problema encontrado pelo grupo foi o pouco conhecimento sobre Estados e Capitais do mundo, encontrando como solução o estudo melhor dos temas.


g) Conclua o Trabalho:
R: Ao concluirmos o final do trimestre, e com isso a competição do telefone de latinha, chegamos à conclusão que por meio desta, nosso aprendizado sobre acústica e conceitos de física ligados ao telefone foi muito bom. Ao estudarmos todos os conceitos e com a procura incessante por materiais adequados, notamos que para a construção de um bom telefone de latinha, é necessário muito empenho. Outro ponto que podemos citar foi que este projeto, como todos os anteriores e todos os que virão pela frente nos mostra que a física está presente em tudo, até nas coisas mais simples, como o telefone, ou até mesmo a voz.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Testes com o Telefone de Latinha

Na ultima sexta-feira (06) e terça feira (10) realizamos mais testes em sala de aula com o nossos telefones de latinha, buscando sempre melhorias para assim conseguir vencer nas competições e também aprender mais os conceitos envolvidos nessa atividade.
-- Segue imagens de nossos modelos:



O primeiro telefone utilizado pelo grupo, como mostra a imagem, foi de um copo pequeno de acrílico e um copo de plastico e um barbante bem fino. De inicio ele funcionou muito bem, mas ao fazermos mais testes percebemos que poderíamos melhora-lo. Sendo assim, tentamos utilizar um telefone feito de latinhas (uma lata de chocolate e de leite em pó) e não tivemos bons resultados pois o som ficava muito abafado dificultando o entendimento das palavras. Depois de pesquisarmos quais materiais eram bons resolvemos usar dois copos de isopor, um pequeno e um grande, e tivemos resultados bem melhores do que nos testes anteriores. Os telefones 4 e 5 também funcionaram, mas o som ficava bem melhor no telefone 3. Em todos eles foram usados barbantes, um bem fino e outro um pouco mais grosso, e não percebemos muita diferença entre eles, mas iremos testar com fios diferentes, como por exemplo: nylon, linha de costura, entre outras.

domingo, 1 de junho de 2014

Projeto Andar de Novo

Faltam apenas 11 dias para um enorme avanço na área tecnológica. Alguns cientistas tornarão possível, algo que era quase impossível: um paraplégico andar. Isso acontecerá dia 12 de Junho, na abertura da Copa do Mundo de 2014, onde uma pessoa paraplégica vestirá uma roupa robótica, se levantará da cadeira, dará alguns passos e dará o pontapé inicial da Copa do Mundo. Tudo isso com o controle por atividades do cérebro do paciente, em uma tecnologia chamada exoesqueleto, desenvolvida pelo projeto Andar de Novo, coordenado pelo cientista brasileiro Miguel Nicolelis. 
O paciente usará um capacete que transmitirá os sinais do cérebro para um computador guardado em uma mochila. O computador, por sua vez, vai dar comando para pistões hidráulicos responsáveis pelo movimento das pernas mecânicas. Ao tocar o chão, o exoesqueleto aciona um vibrador conectado ao braço do paciente. A ideia é que o cérebro associe essas vibrações ao movimento das pernas para que a pessoa volte a ter impressão de sentir as suas pernas, dando comandos para andar ao equipamento. 
As pesquisas do exoesqueleto são realizadas no Instituto Internacional de Neurociência de Natal (IINN) e na Universidade de Duke, nos Estados Unidos, onde Nicolellis trabalha com ajuda de financiamento externos. Outros pesquisadores de neurociência criticam o projeto ou preferem não analisar. Entre as críticas, citam que o excesso de exposição vai criar a sensação de que a tecnologia estará pronta para uso em breve. Porém, Nicolelis prevê mais 20 anos antes de colocá-la em uso médico.
Segue abaixo uma entrevista com Nicolelis, sobre o projeto:

https://www.youtube.com/watch?v=T0lPYeoe2Jg 

Fonte: http://www.ebc.com.br/tecnologia/2014/05/copa-do-mundo-confira-10-curiosidades-sobre-o-exoesqueleto-do-projeto-andar-de

Mudanças

Neste segundo trimestre, houve uma pequena mudança nas integrantes do grupo 3. Agora o grupo é formado somente pelas alunas:
- Julia Moura nº 20, que a partir de agora começara a ir nas reuniões do comitê;
- Milena Lopes nº 34.

terça-feira, 27 de maio de 2014

Telefone de Latinha

Com a mudança de competição do 2º trimestre, de robô gladiador para o telefone de latinha, ontem, segunda feira dia 26, realizamos nosso primeiro teste em sala de aula. Cada integrante (três) fez um telefone diferente, mas utilizamos apenas um que funcionou melhor.
A tarefa do teste imposta pelo professor foi passar para o integrante que estava escutando, através do telefone, estados brasileiros e nomes de professores do Colégio Idesa em um determinado tempo.
Novos testes virão e estamos procurando outros "objetos" que melhorem nosso projeto para a competição final.

domingo, 4 de maio de 2014

Tabela - Bicicleta

Coroa Catraca
  MENOR MÉDIA MAIOR   MENOR MÉDIA MAIOR
raio (cm) 6 7 8 raio (cm) 2 4 6
nº de dentes 16 34 42 nº de dentes 11 21 32



R1 (raio da coroa)



F1 (nº do grupo x 10)



R2 (raio da catraca)



F2= F1.R1/R2



8 3.10 6 F2= 40
3.10 5 F2= 48
3.10 4,5 F2= 53,3
3.10 4 F2= 60
3.10 3,5 F2= 68,6
3.10 3 F2= 80
3.10 2,5 F2= 96
3.10 2 F2= 120

7 3.10 6 F2= 35
3.10 5 F2= 42
3.10 4,5 F2= 46,7
3.10 4 F2= 52,5
3.10 3,5 F2= 60
3.10 3 F2= 70
3.10 2,5 F2= 84
3.10 2 F2= 105

6 3.10 6 F2= 30
3.10 5 F2= 35
3.10 4,5 F2= 40
3.10 4 F2= 45
3.10 3,5 F2= 51,42
3.10 3 F2= 60
3.10 2,5 F2= 72
3.10 2 F2= 90

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Relatório - Eletroíma de Prego

 1> Objetivo do Trabalho:
- Construir o eletroímã de prego de acordo com as regras apresentadas pelo professor.
- Conseguir levantar clipes devido à magnetização do objeto construído.
- Aprender sobre
campo elétrico e corrente de eletricidade que é envolvida no funcionamento do eletroímã.


2> Descrever os Materiais Utilizados na construção do eletroímã. 
Prego de 15 cm;
Pilha recarregável AA;
2 pedaços de câmara de bicicleta;
Faca;
2m de fio de cobre encapado.

3> Descreva em 6 passos a construção do eletroímã e seu procedimento de interação com ele.
1º passo: Após separarmos os materiais que funcionaram melhor, começamos a construção;
2º passo: Enrolamos o fio de cobre no prego, de modo que as duas extremidades do prego ficassem sem fio;
3º passo: Quando restaram apenas duas pontas pequenas, desencapamos para que o cobre tivesse total contato com a pilha;
4º passo: Entortamos o fio de acordo com a forma da pilha para que ela se encaixasse melhor;
5º passo: Colocamos como proteção os pedaços de câmara de bicicleta nos dedos que ficariam em contato com a pilha;
6º passo: Encaixamos a pilha nas duas pontas do fio e o eletroímã já estava pronto para uso.

4> Por que um material que não é ímã se torna magnético?
Ao enrolar um metal condutor (cobre) no prego, que é um núcleo de ferro, forma-se uma bobina que conduz a eletricidade da pilha para o corpo do prego. Quando uma corrente elétrica percorre o prego, cria-se um forte campo magnético no interior, paralelo ao eixo.

6> Coleta de Dados.
 Faça alguns testes com o seu eletroímã e preencha a tabela abaixo:

Experimento
Comprimento do prego
d.d.p.
Número de Espiras
Clipes Atraídos
Força de Atração
1
15 cm
1,5 V
39
10
0,05 N
2
15 cm
1,2 V
60
171
0,855 N
3
15 cm
1,2 V
60
204
1,2 N

.

7> Faça comentários sobre os dados encontrados na tabela.
O primeiro teste foi quando construímos o eletroímã; utilizamos uma pilha comum e o fio desencapado com poucas voltas no prego, mas não tivemos bons resultados. Em sala de aula (teste 2 e 3), usamos uma pilha recarregável e aumentamos o numero de voltas do fio de cobre no prego e o usamos encapado.  Para o nosso experimento, utilizar a pilha recarregável e o fio encapado, melhorou muito a capacidade de atrair clipes.

8> Qual a maior dificuldade do grupo para a construção do eletroímã ? Justifique.
A maior dificuldade encontrada pelo grupo foi enrolar o fio no prego e, depois perceber que o primeiro fio que utilizamos não estava trazendo bons resultados. Após trocar por um fio encapado e um pouco mais fino e por isso conseguir dar mais voltas, conseguimos notar melhorias no eletroímã.

9> Descreva pelo menos 5 conteúdos em Física, utilizados para este trabalho. Deixe claro em qual momento foi utilizado.
1-    Atração: Pode-se notar atração no momento em que o prego atrai os clipes.
2-    Peso: Fator que determina a atração, é ulitizado pela força exercida pelos clipes.
3-    Tensão elétrica: Mede a tensão ou o potencial elétrico da pilha, no eletroímã é a voltagem da pilha usada pelo grupo.
4-    Força elétrica: Presente no eletroímã quando ligarmos os polos da pilha no cabo.
5-    Campo magnético:  O eletroímã utiliza a corrente elétrica para formar o campo magnético, que foi constituído quando colocamos um fio ao redor do núcleo do prego.

10>Conclusão Final (Indicar Melhor resultado).
Ao final desta competição o grupo ficou bastante surpreso e satisfeito com o resultado que o nosso eletroímã obteve, já que o mesmo atraiu 204 clipes. Notamos também que a escolha da pilha e do fio faz bastante diferença, pois durante os testes utilizamos vários tipos de pilhas e o que mais obteve sucesso foram as pilhas recarregáveis, tais que usamos na competição, como dito no item 2. E além de conseguirmos cumprir a prova mínima passada pelo professor, conseguimos aprender mais sobre eletrostática, como citado no item 4. Também vimos conteúdos que aprendemos em física durante esses três anos de ensino médio aplicados no eletroímã, como: Atração,  Peso, Tensão elétrica,  Força elétrica e campo magnético, assim como citado no item 9.